1823: Primeira lei de imprensa brasileira com rígidos dispositivos de censura.
1831: Revolta dos tecelões de Lion, França, Domina a cidade até a revanche repressiva em 3/12.
1922: Morre na prisão de Leavenworth, EUA, Ricardo Flores Magón, jornalista e dramaturgo revolucionário mexicano.
1930: Washington Luís, último presidente da República Velha, embarca para 17 anos de exílio na Europa. Despede-se do Brasil com assovio de zombaria.
1958: Inaugurada a fábrica da Ford em São Bernardo, São Paulo. JK comparece.
1966: Decreto-lei nº 72 cria o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social).
1979: O Congresso aprova a reforma partidária. É o fim compulsório daArena e do MDB.
1985:Dia do 'Brasil: nunca mais' . A Arquidiocese de SP lança o livro Brasil: Nunca Mais. É o primeiro levantamento sistemático dos métodos de repressão durante a ditadura de 1964, inclusive listando os nomes de 444 torturadores. O livro esgotou sucessivas edições.
1986: 13 partidos chilenos firmam o Acordo Nacional Democrático, de oposição ao ditador Augusto Pinochet.
1989: Greve nacional de 33 mil portuários.
1995: General boliviano revela onde está enterrado o corpo de Che Guevara.
1995: Acordo Sérvia-Croácia-Bósnia, firmado nos EUA, põe fim à Guerra da Bósnia. Forças da Otan ocupam o país.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
SALVE 20 DE NOVEMBRO! VIVA ZUMBI DOS PALMARES!
Quando os governantes da época decidiram perseguir, assassinar e colocar a cabeça de Zumbi dos Palmares num mastro, tentavam apagar a sua memória e desmobilizar os negros decididos a fortalecer e multiplicar a experiência coletivista do Quilombo dos Palmares. Foi no dia 20 de novembro de 1695 que o crime aconteceu.
Todavia, 313 anos depois, o seu nome é evocado e reverenciado, multiplicado em milhões de Zumbis que ainda hoje lutam por liberdade e por uma via digna. A cada novembro a memória de Zumbi torna a ser comemorada, para indisfarçável desconforto de muita gente. Ele continua presente porque a sua história é mais atual do que nunca e persistirá enquanto houver luta pela divisão de riquezas, pelo fim das diferenças de classe, raça e gênero. Enquanto houver pobreza, desemprego, tratamento desigual, discriminação, violência, haverá espaço para a luta desses milhões de Zumbis que hoje saem às ruas do País, enguendo vozes, atabaques e bandeiras por um mundo justo, belo e socialmente igualitário. Igualzinho ao sonho transformado em liberdade há mais de três séculos.
Deve-se atribuir o motivo de ser dado como feriado o dia 20 de novembro à coragem e à ousadia que teve o nosso Zumbi. Coragem esta que é e deve ser tida como exemplo para os negros, que tanto sofreram e sofrem com a divisão racial iniciada no começo da história do nosso país, mas que ainda reflete suas conseqüências na sociedade atual. O fato de ter nascido com a pigmentação da pele escura não implica que os negros sejam diferentes das demais pessoas, mesmo que as convenções sociais façam com que eles pensem tal coisa. É importante que os negros não se coloquem como sendo uma "sub-raça", porque realmente não o são.
Todavia, 313 anos depois, o seu nome é evocado e reverenciado, multiplicado em milhões de Zumbis que ainda hoje lutam por liberdade e por uma via digna. A cada novembro a memória de Zumbi torna a ser comemorada, para indisfarçável desconforto de muita gente. Ele continua presente porque a sua história é mais atual do que nunca e persistirá enquanto houver luta pela divisão de riquezas, pelo fim das diferenças de classe, raça e gênero. Enquanto houver pobreza, desemprego, tratamento desigual, discriminação, violência, haverá espaço para a luta desses milhões de Zumbis que hoje saem às ruas do País, enguendo vozes, atabaques e bandeiras por um mundo justo, belo e socialmente igualitário. Igualzinho ao sonho transformado em liberdade há mais de três séculos.
Deve-se atribuir o motivo de ser dado como feriado o dia 20 de novembro à coragem e à ousadia que teve o nosso Zumbi. Coragem esta que é e deve ser tida como exemplo para os negros, que tanto sofreram e sofrem com a divisão racial iniciada no começo da história do nosso país, mas que ainda reflete suas conseqüências na sociedade atual. O fato de ter nascido com a pigmentação da pele escura não implica que os negros sejam diferentes das demais pessoas, mesmo que as convenções sociais façam com que eles pensem tal coisa. É importante que os negros não se coloquem como sendo uma "sub-raça", porque realmente não o são.
NÃO É O DIA 20 DE QUALQUER MÊS, É O 20 DE NOVEMBRO
Aconteceu em 20 de Novembro
1695 - Zumbi dos Palmares, delatado por Antonio Soares, é surpreendido pelo cap. Furtado de Mendonça em seu reduto, na Serra 2 Irmãos. Apunhalado, resiste, mas é morto com 20 guerreiros. Tem a cabeça cortada, salgada e levada, com o pênis dentro da boca, ao governador Melo e Castro. No 3º centenário de sua morte, emergirá como o grande herói da luta pela liberdade no Brasil. A data é o Dia Nacional da Consciência Negra.
1830 - Tiros e pauladas ferem de morte o jornalista de oposição Líbero Badaró, em SP. Suspeita-se que o imperador seja o mandante. O enterro tem 5 mil pessoas.
1887 - A cavalaria ataca conferência pró-abolição em Campos, RJ e deixa morto.
1910 - O líder oposicionista mexicano Francisco Madero anuncia o Plano de San Luís de Potosi. Começa a Revolução Mexicana após 34 anos de ditadura de Porfírio Diaz.
1910 - Morre o romancista russo Leon Tolstói, 82 anos, mestre da ficção realista, inspirador de movimentos como o de Gandhi.
1961 - O Brasil restabelece relações com a URSS, rompidas por Dutra em 1947.
1978 - O movimento negro elege a data da morte de Zumbi como Dia Nacional da Consciência Negra.
1986 - Sarney extingue o Banco Nacional de Habitação. Bancários ocupam em protesto a sede do BNH (Rio).
1989 - Funcionários em greve invadem o gabinete do ministro da Fazenda.
1991 - Greve nacional no INSS.
1991 - Trabalhadores rurais ocupam a prefeitura de S. Félix do Xingu, PA.
1887 - A cavalaria ataca conferência pró-abolição em Campos, RJ e deixa morto.
1910 - O líder oposicionista mexicano Francisco Madero anuncia o Plano de San Luís de Potosi. Começa a Revolução Mexicana após 34 anos de ditadura de Porfírio Diaz.
1910 - Morre o romancista russo Leon Tolstói, 82 anos, mestre da ficção realista, inspirador de movimentos como o de Gandhi.
1961 - O Brasil restabelece relações com a URSS, rompidas por Dutra em 1947.
1978 - O movimento negro elege a data da morte de Zumbi como Dia Nacional da Consciência Negra.
1986 - Sarney extingue o Banco Nacional de Habitação. Bancários ocupam em protesto a sede do BNH (Rio).
1989 - Funcionários em greve invadem o gabinete do ministro da Fazenda.
1991 - Greve nacional no INSS.
1991 - Trabalhadores rurais ocupam a prefeitura de S. Félix do Xingu, PA.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
CESTA BÁSICA VOLTA A SUBIR EM 15 DAS 17 CAPITAIS PESQUISADAS PELO DIEESE
O custo da cesta básica subiu em 15 dos 17 estados pesquisados pelo Departamento intersindical de estatística e estudos socioeconômicos (Dieese), de acordo com um levantamento divulgado no dia 09/11. O resultado se deu graças ao aumento do preço de alguns alimentos que não sofriam mudanças há dois meses.
Porto Alegre foi a capital brasileira em que a cesta básica teve o aumento mais significativo (R$ 239,82), seguida de São Paulo (R$ 238,15), Fortaleza (que teve o preço das cestas básicas aumentado em 8,07%), Natal (7,99%), Manaus (5,79%), Salvador (4,8%) e Vitória (4,13%).
Dentre os alimentos que mais subiram de preço na cesta básica, destaca-se o feijão, que teve um aumento significativo na maioria das capitais pesquisadas pelo Dieese. Em Manaus e Florianópolis o preço do produto subiu 20,18 e 13,37% respectivamente. Já em Vitória, Rio de Janeiro e Fortaleza, o aumento foi de 14,22%, 10,52% e 10,06%. Mesmo assim, o produto de maior preço na cesta básica continua sendo a carne.
As duas únicas capitais que registraram baixa no valor das cestas básicas foram Brasília e João Pessoa, com 0,27 e 0,28% , respectivamente. Porém, foram registrados os menores valores em Recife (R$ 169,40) e João Pessoa (R$ 177,32).
Segundo o Dieese, o salário mínimo necessário para suprir as necessidades dos trabalhadores e de seus familiares (com alimentação, vestuário, lazer, moradia, saúde, previdência e transporte) seria de R$ 2.014,73. Este valor corresponde a 4,85 vezes o piso nacional.
Porto Alegre foi a capital brasileira em que a cesta básica teve o aumento mais significativo (R$ 239,82), seguida de São Paulo (R$ 238,15), Fortaleza (que teve o preço das cestas básicas aumentado em 8,07%), Natal (7,99%), Manaus (5,79%), Salvador (4,8%) e Vitória (4,13%).
Dentre os alimentos que mais subiram de preço na cesta básica, destaca-se o feijão, que teve um aumento significativo na maioria das capitais pesquisadas pelo Dieese. Em Manaus e Florianópolis o preço do produto subiu 20,18 e 13,37% respectivamente. Já em Vitória, Rio de Janeiro e Fortaleza, o aumento foi de 14,22%, 10,52% e 10,06%. Mesmo assim, o produto de maior preço na cesta básica continua sendo a carne.
As duas únicas capitais que registraram baixa no valor das cestas básicas foram Brasília e João Pessoa, com 0,27 e 0,28% , respectivamente. Porém, foram registrados os menores valores em Recife (R$ 169,40) e João Pessoa (R$ 177,32).
Segundo o Dieese, o salário mínimo necessário para suprir as necessidades dos trabalhadores e de seus familiares (com alimentação, vestuário, lazer, moradia, saúde, previdência e transporte) seria de R$ 2.014,73. Este valor corresponde a 4,85 vezes o piso nacional.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
VITÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA
Após o fim do impasse entre médicos e governo do Estado de Pernambuco, a “saúde respira novos ares”. Brigas e relacionamento desgastado. Tudo contribuía para o “insucesso” das negociações, até que a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Pernambuco tornou-se responsável por mediar o acordo entre a categoria e o governo.
O fim do impasse pode ser considerado uma vitória tanto para os médicos que viram suas reivindicações serem atendidas (em relação a um reajuste de salário e a melhores condições de trabalho) quanto para a população carente que recorre à rede pública de saúde para garantir atendimento médico hospitalar.
O fim do impasse pode ser considerado uma vitória tanto para os médicos que viram suas reivindicações serem atendidas (em relação a um reajuste de salário e a melhores condições de trabalho) quanto para a população carente que recorre à rede pública de saúde para garantir atendimento médico hospitalar.
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: CHEGA DE HUMILHAÇÃO
Assédio moral no trabalho: Chega de Humilhação!
A busca por melhores posições em um mercado em que impera a competitividade, faz com que trabalhadores sejam agredidos moralmente
O mundo globalizado impõe à classe trabalhadora uma melhor qualificação profissional. O trabalhador de hoje é diferente do antigo. É o meio em que trabalha que o torna mais competitivo, mais individualista e autônomo. Homens e mulheres em todas as partes do mundo são pressionados pelos seus dirigentes a mostrar produtividade no trabalho. Há, portanto, a dificuldade do espírito de cooperação, o que ocasiona a falta de comunicação direta entre empregadores e empregados e entre os próprios trabalhadores da mesma classe.
Falta de ética. Vergonha. Desumanização do ambiente de trabalho. Comportamento deplorável. Todos estes termos definem bem o assédio moral, que atinge aos trabalhadores de todas as classes (empresários, trabalhadores braçais e executivos), chega a ser tão antigo quanto o próprio trabalho e sempre causou seqüelas graves nos que têm que passar por tais constrangimentos.
O assédio moral é praticado com o intuito de afastar o trabalhador do ambiente e das relações de trabalho de diversas formas: através de intimidações, ameaças, humilhações e, na maioria dos casos, isolamento. O trabalhador é induzido a pensar que não está cumprindo o seu trabalho de maneira satisfatória e quase sempre se vê obrigado a pedir demissão. E muitos deles, sem conhecimento prévio, acabam por ceder às pressões dos patrões e aos maus tratos de colegas de trabalho. Não denunciam os agressores aos sindicatos que os representam. Temem sofrer algum tipo de represália.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), 12 milhões de europeus alegam ter sofrido algum tipo de assédio moral no trabalho. No Brasil, entre 2002 e 2006, o número de denúncias aumentou em 400%. Mesmo assim, ainda existem trabalhadores que não assumem ser agredidos no trabalho.
O assédio moral também está intimamente ligado à saúde do trabalhador. Algumas doenças são desenvolvidas, sobretudo, devido ao sofrimento de algum tipo de assédio moral no trabalho. As principais doenças são: o desenvolvimento de um quadro de depressão, em que o trabalhador sente-se inferior e com baixa auto-estima; hipertensão; distúrbios no sono; tensão no pescoço e gastrite.
De acordo com pesquisas feitas por médicos especialistas em medicina do trabalho, a melhor forma de prevenir o assédio moral é, em primeiro lugar, buscar solidariedade junto à classe trabalhadora e discutir, dentro das empresas, as condições de trabalho. O ideal é que as empresas possuam Comissões de Prevenções de Acidentes e Comissões de Qualidade de Vida no Trabalho.
É importante que os agredidos tenham consciência de que o problema não é deles, mas das condições de trabalho que permitem que chefes e outras pessoas que realizam o assédio moral, tenham espaço para isso. e oprime a classe trabalhadora.
A busca por melhores posições em um mercado em que impera a competitividade, faz com que trabalhadores sejam agredidos moralmente
O mundo globalizado impõe à classe trabalhadora uma melhor qualificação profissional. O trabalhador de hoje é diferente do antigo. É o meio em que trabalha que o torna mais competitivo, mais individualista e autônomo. Homens e mulheres em todas as partes do mundo são pressionados pelos seus dirigentes a mostrar produtividade no trabalho. Há, portanto, a dificuldade do espírito de cooperação, o que ocasiona a falta de comunicação direta entre empregadores e empregados e entre os próprios trabalhadores da mesma classe.
Falta de ética. Vergonha. Desumanização do ambiente de trabalho. Comportamento deplorável. Todos estes termos definem bem o assédio moral, que atinge aos trabalhadores de todas as classes (empresários, trabalhadores braçais e executivos), chega a ser tão antigo quanto o próprio trabalho e sempre causou seqüelas graves nos que têm que passar por tais constrangimentos.
O assédio moral é praticado com o intuito de afastar o trabalhador do ambiente e das relações de trabalho de diversas formas: através de intimidações, ameaças, humilhações e, na maioria dos casos, isolamento. O trabalhador é induzido a pensar que não está cumprindo o seu trabalho de maneira satisfatória e quase sempre se vê obrigado a pedir demissão. E muitos deles, sem conhecimento prévio, acabam por ceder às pressões dos patrões e aos maus tratos de colegas de trabalho. Não denunciam os agressores aos sindicatos que os representam. Temem sofrer algum tipo de represália.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), 12 milhões de europeus alegam ter sofrido algum tipo de assédio moral no trabalho. No Brasil, entre 2002 e 2006, o número de denúncias aumentou em 400%. Mesmo assim, ainda existem trabalhadores que não assumem ser agredidos no trabalho.
O assédio moral também está intimamente ligado à saúde do trabalhador. Algumas doenças são desenvolvidas, sobretudo, devido ao sofrimento de algum tipo de assédio moral no trabalho. As principais doenças são: o desenvolvimento de um quadro de depressão, em que o trabalhador sente-se inferior e com baixa auto-estima; hipertensão; distúrbios no sono; tensão no pescoço e gastrite.
De acordo com pesquisas feitas por médicos especialistas em medicina do trabalho, a melhor forma de prevenir o assédio moral é, em primeiro lugar, buscar solidariedade junto à classe trabalhadora e discutir, dentro das empresas, as condições de trabalho. O ideal é que as empresas possuam Comissões de Prevenções de Acidentes e Comissões de Qualidade de Vida no Trabalho.
É importante que os agredidos tenham consciência de que o problema não é deles, mas das condições de trabalho que permitem que chefes e outras pessoas que realizam o assédio moral, tenham espaço para isso. e oprime a classe trabalhadora.
ELEITORES MAIS CONSCIENTES = PAÍS MELHOR DE SE VIVER
Por Crisly Lima
Uma campanha eleitoral, quando nela se enfrentam grupos sociais opostos, pela relação que cada um deles tem com as classes e outros grupos sociais, é uma expressão de luta entre essas classes. A cada ano vemos a consciência sócio-política da população mudar, como jamais pensávamos ser possível. No geral, as pessoas começaram a dar mais valor ao voto e a entender que é através dele que se pode melhorar a realidade do lugar em que se vive. Hoje, muita gente já sabe que políticos devem trabalhar em conjunto pelo bem comum.
Saímos, há algum tempo, de uma crise em que estava relacionada uma total dependência econômica da política internacional. Vimos empresas pertencentes ao Povo Brasileiro serem privatizadas, como se esta fosse a única forma de implementar uma política de desenvolvimento. No entanto, o que aconteceu foi a entrega dos nossos capitais e empreendimentos às multinacionais.
O momento político atual, iniciado em 2002, é histórico para a população, mais especificamente para a classe trabalhadora. A ascensão de um presidente que representa os ideais de luta dos dominados e repudia as práticas neoliberais, é uma revolução na maneira de se fazer política no país.
Os trabalhadores do Norte e Nordeste do Brasil que antes migravam para as regiões Sul e Sudeste em busca de melhores oportunidades, hoje estão sendo preparados e capacitados, graças a políticas de geração de emprego e renda desenvolvidas pelo atual governo.
Os resultados das últimas eleições municipais refletiram a aprovação do Governo Federal por grande parte da população. Muitos dos prefeitos eleitos ou pertencem ao mesmo partido do presidente ou fazem parte do campo de aliança que governa o país, o que facilita a continuação e formulação de projetos que têm por objetivo a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros. Viver bem no Brasil não é uma utopia, é realidade. Muito precisa ser feito, é verdade. Mas nunca se vivenciou tanto progresso e desenvolvimento como nos dias atuais.
Uma campanha eleitoral, quando nela se enfrentam grupos sociais opostos, pela relação que cada um deles tem com as classes e outros grupos sociais, é uma expressão de luta entre essas classes. A cada ano vemos a consciência sócio-política da população mudar, como jamais pensávamos ser possível. No geral, as pessoas começaram a dar mais valor ao voto e a entender que é através dele que se pode melhorar a realidade do lugar em que se vive. Hoje, muita gente já sabe que políticos devem trabalhar em conjunto pelo bem comum.
Saímos, há algum tempo, de uma crise em que estava relacionada uma total dependência econômica da política internacional. Vimos empresas pertencentes ao Povo Brasileiro serem privatizadas, como se esta fosse a única forma de implementar uma política de desenvolvimento. No entanto, o que aconteceu foi a entrega dos nossos capitais e empreendimentos às multinacionais.
O momento político atual, iniciado em 2002, é histórico para a população, mais especificamente para a classe trabalhadora. A ascensão de um presidente que representa os ideais de luta dos dominados e repudia as práticas neoliberais, é uma revolução na maneira de se fazer política no país.
Os trabalhadores do Norte e Nordeste do Brasil que antes migravam para as regiões Sul e Sudeste em busca de melhores oportunidades, hoje estão sendo preparados e capacitados, graças a políticas de geração de emprego e renda desenvolvidas pelo atual governo.
Os resultados das últimas eleições municipais refletiram a aprovação do Governo Federal por grande parte da população. Muitos dos prefeitos eleitos ou pertencem ao mesmo partido do presidente ou fazem parte do campo de aliança que governa o país, o que facilita a continuação e formulação de projetos que têm por objetivo a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros. Viver bem no Brasil não é uma utopia, é realidade. Muito precisa ser feito, é verdade. Mas nunca se vivenciou tanto progresso e desenvolvimento como nos dias atuais.
INFORMES JURÍDICOS
Informes Jurídicos
Após denúncias de trabalhadores das águas minerais sobre o não cumprimento do acordo coletivo, a direção do Sindicato fez um levantamento e detectou as irregularidades tomando, assim, as devidas providências ( encaminhando para a Delegacia Regional do Trabalho - DRT-). As empresas denunciadas já estão sendo chamadas.
A primeira fonte a ser chamada foi a Terra Santa (Pedrosa de Melo & cia ltda), no dia 08/10/2008, às 10h na DRT. Foram levantados os seguintes pontos: 1º) Descumprimento da cláusula 5ª do acordo coletivo; 2º) Pagamento de férias em produtos da empresa (água).
Assim, não houve acordo e a empresa se comprometeu em levar os contra-cheques dos trabalhadores para apresentar na próxima reunião, no dia 21/10/08 às 15h30min, na DRT .
A segunda fonte foi a (Vila) Água Mineral Ltda, onde foram levantados os pontos: 1º) Descumprimento da cláusula 5ª da CCT da categoria; 2º) Pagamento parcelado de férias; 3º) Descontos indevidos pela quebra de garrafões em que o mediador detectou as irregularidades e a empresa ficou de fazer levantamento e trazer documentação para apresentar no dia 27/10/2008 às 14:00 h.
Após denúncias de trabalhadores das águas minerais sobre o não cumprimento do acordo coletivo, a direção do Sindicato fez um levantamento e detectou as irregularidades tomando, assim, as devidas providências ( encaminhando para a Delegacia Regional do Trabalho - DRT-). As empresas denunciadas já estão sendo chamadas.
A primeira fonte a ser chamada foi a Terra Santa (Pedrosa de Melo & cia ltda), no dia 08/10/2008, às 10h na DRT. Foram levantados os seguintes pontos: 1º) Descumprimento da cláusula 5ª do acordo coletivo; 2º) Pagamento de férias em produtos da empresa (água).
Assim, não houve acordo e a empresa se comprometeu em levar os contra-cheques dos trabalhadores para apresentar na próxima reunião, no dia 21/10/08 às 15h30min, na DRT .
A segunda fonte foi a (Vila) Água Mineral Ltda, onde foram levantados os pontos: 1º) Descumprimento da cláusula 5ª da CCT da categoria; 2º) Pagamento parcelado de férias; 3º) Descontos indevidos pela quebra de garrafões em que o mediador detectou as irregularidades e a empresa ficou de fazer levantamento e trazer documentação para apresentar no dia 27/10/2008 às 14:00 h.
CAMPANHA SALARIAL DOS PROFESSORES
CAMPANHA SALARIAL DOS PROFESSORES
Educadores já estão mobilizados para a segunda etapa da Campanha "O Piso é Lei, Faça Valer!", da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), neste dia 16 de outubro. Mais uma vez, os trabalhadores em educação da rede pública vão promover várias atividades para pedir a implantação "Já" do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
A primeira fase da campanha, realizada no dia 16 de setembro, foi um sucesso. Doze estados atenderam a convocação da CNTE; aqueles que não paralisaram, realizaram atos e audiências públicas para chamar a atenção sobre a necessidade de os governos estaduais e municipais implementarem o piso o mais breve possível.
Desta vez, a CNTE espera uma mobilização ainda maior porque vai aproveitar as comemorações pelo Dia do Professor (15 de outubro) para enfatizar a necessidade de toda a categoria garantir um direito estabelecido por lei e que representa o reconhecimento do importante papel dos professores na formação de crianças, jovens e adultos. "Até pelo menos o mês de dezembro, sempre no dia 16, estaremos mobilizados em todo o país. Vamos lutar o quanto for preciso pela implementação do piso que representa a valorização do magistério", afirma Roberto Leão, presidente da CNTE.
"Vamos promover audiências públicas de esclarecimento aos profissionais de educação e à sociedade em geral sobre a importância do piso e das diretrizes nacionais da carreira, que integram o plano de luta para a concretização de uma educação pública de qualidade", acrescenta Leão.
Nas capitais e no interior dos estados estão programadas assembléias e audiências públicas, seminários, passeatas e panfletagens. Também a partir deste mês, as entidades filiadas vão organizar caravanas a Brasília para pressionar os parlamentares a não aprovarem projetos que possam propor alterações na lei do piso.
Greve dos bancários
Em Pernambuco, a greve dos bancários completa hoje 11 dias e, até ontem, alguns bancos permaneceram fiéis à mobilização, como é o caso da Caixa Econômica (com todas as suas 75 agências fechadas) e o Banco do Nordeste, que abriu apenas as unidades de Pesqueira e Floresta. Já o Banco do Brasil fechou 60 das 66 unidades do Recife e Região Metropolitana e 63 das 90 existentes no Interior. De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado, o movimento cresce com a adesão dos municípios de Camocim de São Félix e Petrolândia. Até o fim do dia de ontem, os bancos privados somavam um total de 43 agências fechadas.
Em todo o País, com exceção de Pernambuco, a paralisação chega ao sexto dia sem negociações entre a categoria e o Governo Federal. De acordo com a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 5 mil das 18,3 mil unidades bancárias do País estão paradas.
Educadores já estão mobilizados para a segunda etapa da Campanha "O Piso é Lei, Faça Valer!", da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), neste dia 16 de outubro. Mais uma vez, os trabalhadores em educação da rede pública vão promover várias atividades para pedir a implantação "Já" do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
A primeira fase da campanha, realizada no dia 16 de setembro, foi um sucesso. Doze estados atenderam a convocação da CNTE; aqueles que não paralisaram, realizaram atos e audiências públicas para chamar a atenção sobre a necessidade de os governos estaduais e municipais implementarem o piso o mais breve possível.
Desta vez, a CNTE espera uma mobilização ainda maior porque vai aproveitar as comemorações pelo Dia do Professor (15 de outubro) para enfatizar a necessidade de toda a categoria garantir um direito estabelecido por lei e que representa o reconhecimento do importante papel dos professores na formação de crianças, jovens e adultos. "Até pelo menos o mês de dezembro, sempre no dia 16, estaremos mobilizados em todo o país. Vamos lutar o quanto for preciso pela implementação do piso que representa a valorização do magistério", afirma Roberto Leão, presidente da CNTE.
"Vamos promover audiências públicas de esclarecimento aos profissionais de educação e à sociedade em geral sobre a importância do piso e das diretrizes nacionais da carreira, que integram o plano de luta para a concretização de uma educação pública de qualidade", acrescenta Leão.
Nas capitais e no interior dos estados estão programadas assembléias e audiências públicas, seminários, passeatas e panfletagens. Também a partir deste mês, as entidades filiadas vão organizar caravanas a Brasília para pressionar os parlamentares a não aprovarem projetos que possam propor alterações na lei do piso.
Greve dos bancários
Em Pernambuco, a greve dos bancários completa hoje 11 dias e, até ontem, alguns bancos permaneceram fiéis à mobilização, como é o caso da Caixa Econômica (com todas as suas 75 agências fechadas) e o Banco do Nordeste, que abriu apenas as unidades de Pesqueira e Floresta. Já o Banco do Brasil fechou 60 das 66 unidades do Recife e Região Metropolitana e 63 das 90 existentes no Interior. De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado, o movimento cresce com a adesão dos municípios de Camocim de São Félix e Petrolândia. Até o fim do dia de ontem, os bancos privados somavam um total de 43 agências fechadas.
Em todo o País, com exceção de Pernambuco, a paralisação chega ao sexto dia sem negociações entre a categoria e o Governo Federal. De acordo com a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), 5 mil das 18,3 mil unidades bancárias do País estão paradas.
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